Quando o raio de luz atravessou o mar
eu, como uma alma embranquecida, me revelei na escuridão
então me vi, estava só.
Quão longe ira aquela ave selvagem
cruzando as caudalosas ondas noturnas do oceano?
aonde há de terminar sua luta solitária?
...................................
Na escuridão dos campos
vejo as chamas flamejantes das casas-
ah, elas são mais frágeis que as
fulgurantes borboletas.
Poema/ Tanka.
Autor: Nakagawa Mikiko
Nenhum comentário:
Postar um comentário