“Na dispersão das
rosas o sono envolveu
o silencio castigou, e
o sorriso se perdeu...”
Outubro, tormento
descanso sereno
as flores maduras estão
Crescendo qual pasto ao
feno
caricia dos brotos
silvestres
ferente na força do
vento.
Novembro, Oh! De Morfeo
cicuta
sossega o sangue, leito
de deuses
A lagrima febril, dos
olhos oculta
Do colibri perdido
distante
seu canto apenas eco se
escuta
Dezembro, das chuvas o
gotejar
À terra ei de voltar.
Beijar o mundo que
nunca sorriu
molhar a sede que insensata castigou
Vonn Frey. " Dialogos Profanos"