sábado, 24 de setembro de 2011


Teu silencio ressoa em meu peito
como as águas turbulentas de um rio caudaloso rumando à solidão.
Quisera eu ser parte de teu crisântemo idílico.
secar teu orvalho no chegar do outono,
ser o tempo que te abriga e dá vida
e cultivar tua essência com a felicidade infantil de um arco-iris
misturando nossos sonhos na utopia universal de um amor singular.
mas o que sou senão folha seca  a espera do inverno
 para voar rumo as águas turbulentas do teu silencio. 


Autor: Vonn Frey " Fundamentos da Alma"

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