Porque não há imagem mais viva
que possa em vida sonhos refletir
porque não há cores mais belas
que, a alegria de ser feliz, o olhar possa reluzir.
Porque não há universo mais vasto
que sua pudica profanidade não possa descobrir.
È intensa, profunda, labirinto de religiosidade mundana!
È darwiniana e constantina da maravilha humana!
Todavia, infame, duvidas por que
seco ei de sangrar, em vida ei de morrer?
Porque na beleza da singularidade
a flor nunca é o limite.
É apenas o começo.
(Vonn Frey: "Fundamentos da alma" cap. Primavera)
Nenhum comentário:
Postar um comentário